terça-feira, 14 de outubro de 2008

politica da costa do marfim(diego 5"C"n.:04)


A Costa do Marfim foi colonizada pela França na época em que o Imperialismo se instalou sob a África e a Ásia. Nessa época, os europeus buscavam mercado consumidor e matéria-prima para suas fábricas e para seus produtos manufaturados. Então foi feita a "partilha da África", onde alguns países europeus ficaram com partes da África, e não consideraram a cultura já existente no continente. Por isso, muitos países africanos travam guerras civis "constantemente". A Costa do Marfim é um desses países, que vive em conflito com seus "vizinhos"Embaixada da Costa do Marfim - Ambassade de Côte D'Ivoire no Brasil. História da Costa do Marfim, vistos e aspectos turísticos. Situada em Brasília/DF. grave crise política na Costa do Marfim foi o ponto central do discurso proferido pelo Papa, esta manhã, aos receber em audiência os bispos desse país africano, no âmbito de sua qüinqüenal visita "ad Limina Apostolorum".Uma crise que "infelizmente evidenciou as divisões que constituem uma ferida profunda nas relações entre os diversos setores da sociedade": foram as palavras do Pontífice, analisando os problemas da Costa do Marfim, dilacerada por um conflito civil que opõe o centro-norte do país (ocupado desde 2002 pelos rebeldes de Forças Novas) ao sul (sob o governo do Presidente Gbagbo).Embora tenha sido proclamado um governo de reconciliação nacional, desde janeiro de 2003, a Costa do Marfim permanece dividida em duas partes, e não faltam tensões e confrontos que correm o risco de levar os cidadãos do país à guerra civil.Nesse clima, "as violências _ ressaltou o Santo Padre _ abalaram gravemente a confiança entre as pessoas e a estabilidade do país, deixando um rasto de muitos sofrimentos difíceis de curar"Portanto, não será possível estabelecer uma paz verdadeira a não ser "através do perdão generosamente concedido e da reconciliação efetivamente realizada".-Por isso, Bento XVI convidou todas as partes em causa "a prosseguirem corajosamente, no diálogo, para examinar de modo aprofundado e leal, as causas que levaram à situação atual, para encontrar os modos de se chegar a uma solução aceitável para todos, na justiça e na verdade". (RL)
dieo 5"C"n.:04

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