Frédéric Bruly Bouabré nasceu em 1923 em Zéprégüé, Costa do Marfim.Todo o trabalho de Frédérick Bruly Bouabré’s tem origem numa experiência reveladora em 11 de Março de 1948, “os céus abriram-se perante mim e sete sóis coloridos descreveram um círculo ao redor da sua Mãe-Sol,. Eu tornei-me Cheik Nadro: ‘Aquele que não esqueçe.’'
A partir de então Bruly Bouabré tocou todos os campos do conhecimento e recolheu a sua pesquisa em manuscritos sobre artes e tradições, poesia, lendas, religião, estética e filosofia,
A partir de então Bruly Bouabré tocou todos os campos do conhecimento e recolheu a sua pesquisa em manuscritos sobre artes e tradições, poesia, lendas, religião, estética e filosofia,
mostrando ser um incrível pensador, poeta, enciclopédico e criador. Buscando uma forma de transmitir este conhecimento do povo Bete, bem como o conhecimento de todo o mundo, inventou um alfabeto de 448 pictograma monossilábicos de forma a representar sílabas fonéticas. Esta tarefa trouxe-lhe a reputação lendária de ser um Champollion, referência ao grande académico e linguista Jean-Paul Champollion (1790-1832), que descobriu a chave para a compreensão dos hieróglifos egipcíos. O alfabeto de Bouabré que pode trasncrever todos os sons humanos, reflete a essência do seu pensamento: atingir a universalidade e unir a humanidade.
Nos anos 70, Bouabré começou a transferir o seu pensamento para centenas de pequenos desenhos em forma de postal, usando esferográfica e lápis-de-cor. Estes desenhos, juntos sob a designação de Connaissance du Monde (Conhecimento Mundial), formam uma enciclopédia de conhecimento universal.
Outros projectos como Readings from Signs Observed in Oranges (1988), servem de registo visionário do divino.
Para Frédéric Bruly Bouabré, os seus desenhos são "a representação de tudo o que é revelado ou ocultado —sinais, pensamentos, sonhos, mitos, a ciência, as tradições" - e ele vê o seu papel como artista como um chamamento - “Agora que somos reconhecidos como artistas, o nosso dever é organizar a sociedade, e assim criar condições para a discussão e a troca entre os que adquirem e os que criam. Daí poderá resultar uma feliz civilização mundial."
Nos anos 70, Bouabré começou a transferir o seu pensamento para centenas de pequenos desenhos em forma de postal, usando esferográfica e lápis-de-cor. Estes desenhos, juntos sob a designação de Connaissance du Monde (Conhecimento Mundial), formam uma enciclopédia de conhecimento universal.
Outros projectos como Readings from Signs Observed in Oranges (1988), servem de registo visionário do divino.
Para Frédéric Bruly Bouabré, os seus desenhos são "a representação de tudo o que é revelado ou ocultado —sinais, pensamentos, sonhos, mitos, a ciência, as tradições" - e ele vê o seu papel como artista como um chamamento - “Agora que somos reconhecidos como artistas, o nosso dever é organizar a sociedade, e assim criar condições para a discussão e a troca entre os que adquirem e os que criam. Daí poderá resultar uma feliz civilização mundial."
marco 5"C"N.:32
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