quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A historioa da Costa do Marfim Andreza n-:01 5c

História da Costa do Marfim

As populações indígenas estiveram política e socialmente isoladas até épocas muito recentes. Os antecessores da população atual se instalaram na área entre os séculos XVIII e XIX. Os exploradores portugueses chegaram no século XV e iniciaram o comércio de marfim e escravos do litoral. No século XVII estabeleceram-se diferentes Estados negros, entre os quais se destacou o dos baules por suas atividades artísticas. No final do século, os franceses fundaram os entrepostos de Assini e Grand-Bassam e, no século XIX, celebraram uma política de pactos com os chefes locais com o objetivo de estabelecer uma colônia. Em 1887 iniciou-se a penetração para o interior. A região se tornou uma colônia autônoma em 1893. Em 1899, passou a fazer parte da Federação da África Ocidental Francesa. A ocupação militar ocorreu entre 1908 e 1918, enquanto se construía a linha férrea entre o litoral e Bobo-Dioulasso, hoje pertencente a Burkina Faso.
Em
1919, a parte norte da colônia se tornou independente. Abidjan permaneceu sob jurisdição francesa durante a Segunda Guerra Mundial, embora a França estivesse ocupada pelos alemães. Em 1944, foi criado o Sindicato Agrícola Africano, que deu origem ao Partido Democrático da Costa do Marfim (Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire). Entre 1950 e 1954, foi construído seu porto. Em 1958, foi proclamada a República da Costa do Marfim, como república autônoma dentro da Communauté française (Comunidade Francesa) e, em 1960, alcançou a independência plena.
Foi eleito presidente Félix Houphouët-Boigny, líder do Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire--Rassemblement Démocratique Africain, até 1990 foi a única agremiação política legal no país. Com um alinhamento político pró-ocidental, a Costa do Marfim esteve em foco na década de 1970, ao tentar intervir pela via das negociações na resolução do apartheid na África do Sul.
As
eleições de 1990, a primeira em que houve uma disputa real pelo poder, foram disputadas por todos os partidos políticos já legalizados, tendo o presidente Houphouët-Boigny sido reeleito para um sétimo mandato. Também em 1990 o Papa João Paulo II visitou a Costa do Marfim, onde consagrou, em Yamoussoukro, uma suntuosa basílica, oficialmente construída às expensas do presidente. Houphouët-Boigny, apesar de numerosas tentativas de golpes de estado e da instabilidade social provocada por crises econômicas, manteve-se no poder desde a independência até dezembro de 1993, quando faleceu.
O antigo presidente da Assembléia Nacional (Parlamento), Henri Konan Bedié, assumiu a presidência da República em 1993 e foi confirmado no cargo em 1995. No dia 24 de dezembro de 1999, um golpe de Estado, comandado pelo general Robert Guel (Robert Guéï), destituiu o presidente Konan Bedié, que se refugiou na Embaixada da França e depois no Togo. O general Guel convocou todos os partidos políticos para formarem um governo de transição e prometeu que o retorno à democracia seria rápido. Esse foi o primeiro golpe de estado no país desde a sua independência em 1960.
A Costa do Marfim desempenha importante papel na
África e dentro da Entente.
Guerra civil da Costa do Marfim (2002-2004): O norte se rebelou. 10.000 boinas azuis da ONUCM (Força de Paz da ONU na Costa do Marfim), dentre os quais 4600 soldados franceses da Licorne (operação militar francesa para a Costa do Marfim) foram posicionadas entre os beligerantes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Costa_do_Marfim

Subdivisoes Andreza n-:01 5c

Subdivisões

Regiões da Costa do Marfim

A Costa do Marfim está dividida em 19 regiões,que,por sua vez,estão subdivididas em 58 departamente.

Regiões:
Agnéby
Bafing
Bas-Sassandra
Denguélé
Dix-Huit Montagnes
Fromager
Haut-Sassandra
Lacs
Lagunes
Marahoué
Moyen-Cavally
Moyen-Comoé
N'zi-Comoé
Savanes
Sud-Bandama
Sud-Comoé
Vallée du Bandama
Worodougou

http://pt.wikipedia.org/wiki/Costa_do_Marfim

costa do marfin nome:ingrid larissa n:14

Ver artigo principal: História da Costa do Marfim
As populações indígenas estiveram política e socialmente isoladas até épocas muito recentes. Os antecessores da população atual se instalaram na área entre os séculos XVIII e XIX. Os exploradores portugueses chegaram no século XV e iniciaram o comércio de marfim e escravos do litoral. No século XVII estabeleceram-se diferentes Estados negros, entre os quais se destacou o dos baules por suas atividades artísticas. No final do século, os franceses fundaram os entrepostos de Assini e Grand-Bassam e, no século XIX, celebraram uma política de pactos com os chefes locais com o objetivo de estabelecer uma colônia. Em 1887 iniciou-se a penetração para o interior. A região se tornou uma colônia autônoma em 1893. Em 1899, passou a fazer parte da Federação da África Ocidental Francesa. A ocupação militar ocorreu entre 1908 e 1918, enquanto se construía a linha férrea entre o litoral e Bobo-Dioulasso, hoje pertencente a Burkina Faso.
Em 1919, a parte norte da colônia se tornou independente. Abidjan permaneceu sob jurisdição francesa durante a Segunda Guerra Mundial, embora a França estivesse ocupada pelos alemães. Em 1944, foi criado o Sindicato Agrícola Africano, que deu origem ao Partido Democrático da Costa do Marfim (Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire). Entre 1950 e 1954, foi construído seu porto. Em 1958, foi proclamada a República da Costa do Marfim, como república autônoma dentro da Communauté française (Comunidade Francesa) e, em 1960, alcançou a independência plena.
Foi eleito presidente Félix Houphouët-Boigny, líder do Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire--Rassemblement Démocratique Africain, até 1990 foi a única agremiação política legal no país. Com um alinhamento político pró-ocidental, a Costa do Marfim esteve em foco na década de 1970, ao tentar intervir pela via das negociações na resolução do apartheid na África do Sul.
As eleições de 1990, a primeira em que houve uma disputa real pelo poder, foram disputadas por todos os partidos políticos já legalizados, tendo o presidente Houphouët-Boigny sido reeleito para um sétimo mandato. Também em 1990 o Papa João Paulo II visitou a Costa do Marfim, onde consagrou, em Yamoussoukro, uma suntuosa basílica, oficialmente construída às expensas do presidente. Houphouët-Boigny, apesar de numerosas tentativas de golpes de estado e da instabilidade social provocada por crises econômicas, manteve-se no poder desde a independência até dezembro de 1993, quando faleceu.

A basílica de Nossa Senhora da Paz, em Yamoussoukro, capital do país.
O antigo presidente da Assembléia Nacional (Parlamento), Henri Konan Bedié, assumiu a presidência da República em 1993 e foi confirmado no cargo em 1995. No dia 24 de dezembro de 1999, um golpe de Estado, comandado pelo general Robert Guel (Robert Guéï), destituiu o presidente Konan Bedié, que se refugiou na Embaixada da França e depois no Togo. O general Guel convocou todos os partidos políticos para formarem um governo de transição e prometeu que o retorno à democracia seria rápido. Esse foi o primeiro golpe de estado no país desde a sua independência em 1960.
Robert Guéï foi assassinado durante um levantamento encabeçado pelo Movimento Patriótico da Costa do Marfim em 2002. Foi sucedido por Laurent Gbagbo.
A Costa do Marfim desempenha importante papel na África e dentro da Entente.
Guerra civil da Costa do Marfim (2002-2004): O norte se rebelou. 10.000 boinas azuis da ONUCM (Força de Paz da ONU na Costa do Marfim), dentre os quais 4600 soldados franceses da Licorne (operação militar francesa para a Costa do Marfim) foram posicionadas entre os beligerantes.

Costa do Marfim(Kelly 5ª "C") Nº26


costa do marfim maravilhas/ERKA DE SOUZA N°07


ERIKA DE SOUZA VINHAL 5C N°07

a economia da costa do marfim

A economia da Costa do Marfim é baseada no cultivo principalmente do cacau, ele é um dos maiores exportadores do mundo,mas a divida desse pais chega a quase 15608 milhões o país também atualmente chega a ser o maior exportador de óleo de palma (256 mil toneladas) - e o terceiro produtor de algodão (106 mil toneladas de fibras - 1995). As produções de borracha (83 mil toneladas - 1995) e de copra (43 mil toneladas - 1995), inexistentes antes 1960, bem como as lavouras de abacaxi (170 mil toneladas - 1995), bananas (211 mil toneladas - 1995) e açúcar (125 mil toneladas - 1995), se tornaram itens importantes da balança comercial. A recuperação do setor de madeira, que, em 1988, correspondia a um terço da receita de exportação, é mais recente. No setor da pecuária e diante do problema de abastecimento em proteínas animais, a Côte d’Ivoire é obrigada a importar grandes quantidades de carne. Portanto, um amplo programa visando a desenvolver o potencial nacional foi lançado.
A economia tambem é baseada nas 1.600 industrias do país, no total em todos os setores são 2.283 empresas privadas e 140 em que o estado é acionista majoritário.74% das empresas se encontram na região de Abidjan, 4% em Bouaké e 2% em San Pedro, 20% em outras regiões. O sistema bancário marfinense é um dos mais desenvolvidos da África. Ele é composto de um banco de desenvolvimento, de dezesseis bancos comerciais, de uma dezena de representações internacionais e de dezesseis estabelecimentos financeiros. A Côte d’Ivoire pertence à “zona franca” , institucionalizada pela União Monetária Oeste Africana. Os sete estados membros (Benin, Burkina Faso, Côte d’Ivoire, Mali, Níger, Senegal e Togo) entregaram a emissão da moeda, o Franco CFA, e de maneira geral, as suas políticas monetárias à uma instituição, o Banco Central dos Estados da África do Oeste, cuja sede fica em Dacar (Senegal).
A Costa do Marfim é o maior produtor e exportador de cacau do mundo. Entre os principais produtos de exportação estão: banana, abacaxi, café e, até a segunda metade do século XX, era o maior explorador de marfim, daí o nome do país.wirkipedia a enciclopedia livre

costa do marfin nome:janara cristina n:18

- COSTA DO MARFIM -
DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República da Costa do Marfim (République de Côte-d'Ivoire).Nacionalidade: marfinense.Data nacional: 7 de dezembro (Independência).Capitais: Abidjan (sede do governo), Yamoussoukro (administrativa). Cidades principais: Abidjan (2.168.000) (1990); Bouaké (329.850), Daloa (121.842), Korhogo (109.445), Yamoussoukro (106.786) (1988). Idioma: francês (oficial), diula, baulê. Religião: islamismo 38,7%, cristianismo 26,1% (católicos 20,8%, protestantes 5,3%), animismo 17%, ateísmo 13,4%, outras 4,8% (1988).GEOGRAFIA:Localização: oeste da África. Hora Local: + 3h. Área: 322.463 km2. Clima: subequatorial de floresta (S), tropical úmido (NO), tropical seco (NE - savana e floresta clara). Área de floresta: 55 mil km2 (1995). POPULAÇÃO:Total: 14,8 milhões (2000), sendo bauleses 23%, betes 18%, senufus 15%, mandingas 11%, outros 33% (1996).Densidade: 45,9 hab./km2. População urbana: 45% (1998). População rural: 55% (1998).Crescimento demográfico: 1,8% ao ano (1995-2000). Fecundidade: 5,1 filhos por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 46/47 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 87 por mil nascimentos (1995-2000). Analfabetismo: 53,2% (2000). IDH (0-1): 0,420 (1998).POLÍTICA:Forma de governo: República presidencialista (ditadura militar desde 1999). Divisão administrativa: 16 regiões subdivididas em departamentos. Principais partidos: União dos Republicanos (RDR), União Democrática Africana (RDA), Frente Popular Marfinense (FPI). Legislativo: não há. Constituição em vigor: 2000. ECONOMIA:Moeda: franco CFA. PIB: US$ 11 bilhões (1998). PIB agropecuária: 26% (1998). PIB indústria: 23% (1998). PIB serviços: 51% (1998). Crescimento do PIB: 3,5% ao ano (1990-1998). Renda per capita: US$ 700 (1998). Força de trabalho: 6 milhões (1998). Agricultura: cacau, café, látex, palmito, banana, abacaxi, fibra e semente de algodão, fruto de palma. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, aves. Pesca: 67,1 mil t (1997). Mineração: petróleo, diamante, ouro, gás natural. Reservas não exploradas de minério de ferro, manganês e bauxita. Indústria: alimentícia (principais: cacau, café, palmito e peixe), têxtil (algodão), refino de petróleo. Exportações: US$ 4,1 bilhões (1998). Importações: US$ 2,8 bilhões (1998). Parceiros comerciais: França, EUA, Holanda (Países Baixos), Gana, Itália, Burkina Fasso.DEFESA:Efetivo total: 8,4 mil (1998). Gastos: US$ 116 milhões (1998).RELAÇÕES EXTERIORES:Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OUA. Embaixada: Tel. (61) 3321-4656, fax (61) 3321-1306, e-mail: embcostamarfim@sagres.com.br - Brasília

CULTURA DA COSTA DO MARFIM MARCIA CAROLINA 5C N31

A Cultura da Costa do Marfim é etnicamente diversa. Mais de sessenta grupos étnicos indígenas são frequentemente citados, embora este número pode ser reduzido para sete núcleos de grupos étnicos por classificação em pequenas unidades, com base nas características históricas e culturais comuns. Estes podem ser reduzidos para quatro grandes regiões culturais - Atlântico Oriental (Akan), Atlântico Ocidental (principalmente kru); Voltaic e Mandé - diferenciadas em termos de ambiente, atividade econômica, linguagem, e características culturais. Na metade sul do país, Atlântico Leste e culturas do Atlântico Oeste, separadas pelo rio bandama, cada um perfaz quase um terço da população indígena. Aproximadamente um terço da população indígena vive no norte do país, incluindo povos Voltaic no nordeste e Mandé no noroeste.
A diversa cultura da Costa do Marfim, um país na costa da África Ocidental fronteira com Gana, Libéria, Mali, Burkina Faso, e Guiné, é exemplificada por uma multiplicidade de grupos étnicos, eventos e festas, música e arte

arte e cultura da costa do marfim maria clara

COSTA DO MARFIM - ARTE E CULTURA

A Costa do Marfim conta com excelentes mostras artísticas desenvolvidas por diferentes grupos étnicos unidos em várias sociedades culturais. A mais conhecida apesar de ser segreda é a sociedade artística "Poro" que embora não facilite nenhuma informação sobre seus membros, mantem uma importante atividade à favor do desenvolvimento artístico neste país.
Outro círculo cultural conhecido é o formado pelas etnias Danou Yacouba e Ngueré, que têm como mostras fundamentais as máscaras ovaladas tradicionais dos Dam e as realizadas pelos Ngueré mais expressionistas com formas grotescas.
Os Bete são famosos pelas estatuinhas de madeira cuidadosamente talhadas a mão, muito formosas. Os Baulé têm como principais objetos artesanais as máscaras realizadas em madeiras nobres e suas estátuas representando seus antepassados, pelo que tem um significado próximo ao misticismo. Os Senufo dão um especial sentido a suas máscaras, pois dependendo de sua forma e representação significam uma passagem da pessoa à outra etapa da vida, tipo uma porta.
Além destas representações características dos povos em tudo do país pode-se encontrar nos objetos, adornos e jóias em marfim belamente trabalhados, sem esquecer a formosa cerâmica de Katyola.

HISTORIA DA COSTA DO MARFIM MARCIA CAROLINA 5C N 31

Em 1842, a França obteve concesões territoriais das tribos locais. A área foi organizada como um território em 1893, tornando-se uma república autônoma da comunidade francesa após a II Guerra Mundial...
O país abriga mais de 60 grupos étnicos e grande contingente de exilados da Libéria e de outros países vizinhos. A Costa do Marfim tem clima propício ao cultivo de cacau (é o maior produtor mundial), banana e café. Sujeita aos preços desses produtos no mercado internacional, a economia, antes próspera, enfrenta dificuldade.
A renda per capita diminui entre 1985 e 1994. Nos dois anos seguintes inicia-se uma recuperação, com crescimento do PIB em 7% ao ano. Mesmo assim o governo tenta estimular novos setores produtivos para diminuir a dependência da agricultura.
O nome de Costa do Marfim foi dado pelos portugueses, mais tarde traduzido pelos franceses para Côte-d'Ivoire. Fundado em 1634. Em 1834, marca a primeira ocupação francesa...
Entre 1892 a 1944 foram emitidos selos especiais pela Colônia Francesa.
Abaixo, o primeiro selo emitido em 11/1892 (Scott: 1, SG: 1), com valor facial de 1 centime. Em 1904: selos inscritos “Afrique Occidentale Francaise” e “Côte D'Ivoire”. 1906: primero selo due. 1915: primeiro semi-postal. 1931: reimpressão “Cote d' Ivoire”. 1940: primeiro selo aéreo

A bandeira da Costa do Marfim Andreza n-:01 5c

A bandeira da Costa do Marfim

A Bandeira da Costa do Marfim é composta por três listas verticais iguais de laranja (à tralha), branco e verde.
Assemelha-se à bandeira da República da Irlanda, mas esta é mais longa e tem as cores invertidas: o verde está à tralha. Também se assemelha à bandeira da Itália, que é verde, branca e vermelha.
A cor laranja representa a terra e a sua fertilidade, o branco representa a paz e o verde representa a esperança.


http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/costa-do-marfim/bandeira-da-costa-do-marfim.php

DADOS PRICIPAIS da costa do marfim/henrique

DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República da Costa do Marfim (République de Côte-d'Ivoire).Nacionalidade: marfinense.Data nacional: 7 de dezembro (Independência).Capitais: Abidjan (sede do governo), Yamoussoukro (administrativa). Cidades principais: Abidjan (2.168.000) (1990); Bouaké (329.850), Daloa (121.842), Korhogo (109.445), Yamoussoukro (106.786) (1988). Idioma: francês (oficial), diula, baulê. Religião: islamismo 38,7%, cristianismo 26,1% (católicos 20,8%, protestantes 5,3%), animismo 17%, ateísmo 13,4%, outras 4,8% (1988).GEOGRAFIA:Localização: oeste da África. Hora Local: + 3h. Área: 322.463 km2. Clima: subequatorial de floresta (S), tropical úmido (NO), tropical seco (NE - savana e floresta clara). Área de floresta: 55 mil km2 (1995). POPULAÇÃO:Total: 14,8 milhões (2000), sendo bauleses 23%, betes 18%, senufus 15%, mandingas 11%, outros 33% (1996).Densidade: 45,9 hab./km2. População urbana: 45% (1998). População rural: 55% (1998).Crescimento demográfico: 1,8% ao ano (1995-2000). Fecundidade: 5,1 filhos por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 46/47 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 87 por mil nascimentos (1995-2000). Analfabetismo: 53,2% (2000). IDH (0-1): 0,420 (1998).POLÍTICA:Forma de governo: República presidencialista (ditadura militar desde 1999). Divisão administrativa: 16 regiões subdivididas em departamentos. Principais partidos: União dos Republicanos (RDR), União Democrática Africana (RDA), Frente Popular Marfinense (FPI). Legislativo: não há. Constituição em vigor: 2000. ECONOMIA:Moeda: franco CFA. PIB: US$ 11 bilhões (1998). PIB agropecuária: 26% (1998). PIB indústria: 23% (1998). PIB serviços: 51% (1998). Crescimento do PIB: 3,5% ao ano (1990-1998). Renda per capita: US$ 700 (1998). Força de trabalho: 6 milhões (1998). Agricultura: cacau, café, látex, palmito, banana, abacaxi, fibra e semente de algodão, fruto de palma. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, aves. Pesca: 67,1 mil t (1997). Mineração: petróleo, diamante, ouro, gás natural. Reservas não exploradas de minério de ferro, manganês e bauxita. Indústria: alimentícia (principais: cacau, café, palmito e peixe), têxtil (algodão), refino de petróleo. Exportações: US$ 4,1 bilhões (1998). Importações: US$ 2,8 bilhões (1998). Parceiros comerciais: França, EUA, Holanda (Países Baixos), Gana, Itália, Burkina Fasso.DEFESA:Efetivo total: 8,4 mil (1998). Gastos: US$ 116 milhões (1998).

costa do marfim (felipe viana 5"c"n.:8)


A Costa do Marfim (em francês Côte d'Ivoire) é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné. Sua capital é Yamoussoukro.Denomina-se ebúrneo, marfinês, costa-marfinês ou ainda costa-marfinense a quem é natural da Costa do Marfim.
Apesar de comumente se usar em português o nome Costa do Marfim, o governo marfinês solicitou à comunidade internacional em outubro de 1985 que o país seja chamado apenas por Côte d'Ivoire.
felipe viana 5"c"n.:8

O TURISMO DA COSTA DO MARFIM MARCIA CAROLINA N 31

Estamos no meio da África negra. Até os olhos alcançam, imensas praias de areia loira, o doce murmúrio dos coqueiros. Assinie, Grand-Bereby. Monogaga, Sassandra. Nomes que soam como o oceano...
Ir ao encontro do único país da África rico de sessenta etnias. Inesgotável tesouro de tradições, explosão de danças, máscaras, cores e sons descobertos ao longo das etapas: Gouessesso, Man, Boundiali, Tingrela...
Aqui, o folclore é autêntico. Além da beleza estética, ele atende à uma profunda necessidade do sagrado. O dançarino mascarado que lhe fascina não é um homem disfarçado, é um Gênio mandado por Deus... Ele zela pela comunidade da aldeia.
Capitais audaciosas e cintilantes como Abidjan, incrustada nos meandros da laguna Ebrié, e Yamoussoukro a futurista e sua Basílica Nossa Senhora da Paz, surgida da floresta

floresta na galeria costa do marfim(Gabriela Nº10)







historia da costa do marfim maria isabel 5c julio diego 5c

Ver artigo principal: História da Costa do Marfim
As populações indígenas estiveram política e socialmente isoladas até épocas muito recentes. Os antecessores da população atual se instalaram na área entre os séculos XVIII e XIX. Os exploradores portugueses chegaram no século XV e iniciaram o comércio de marfim e escravos do litoral. No século XVII estabeleceram-se diferentes Estados negros, entre os quais se destacou o dos baules por suas atividades artísticas. No final do século, os franceses fundaram os entrepostos de Assini e Grand-Bassam e, no século XIX, celebraram uma política de pactos com os chefes locais com o objetivo de estabelecer uma colônia. Em 1887 iniciou-se a penetração para o interior. A região se tornou uma colônia autônoma em 1893. Em 1899, passou a fazer parte da Federação da África Ocidental Francesa. A ocupação militar ocorreu entre 1908 e 1918, enquanto se construía a linha férrea entre o litoral e Bobo-Dioulasso, hoje pertencente a Burkina Faso.
Em 1919, a parte norte da colônia se tornou independente. Abidjan permaneceu sob jurisdição francesa durante a Segunda Guerra Mundial, embora a França estivesse ocupada pelos alemães. Em 1944, foi criado o Sindicato Agrícola Africano, que deu origem ao Partido Democrático da Costa do Marfim (Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire). Entre 1950 e 1954, foi construído seu porto. Em 1958, foi proclamada a República da Costa do Marfim, como república autônoma dentro da Communauté française (Comunidade Francesa) e, em 1960, alcançou a independência plena.
Foi eleito presidente Félix Houphouët-Boigny, líder do Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire--Rassemblement Démocratique Africain, até 1990 foi a única agremiação política legal no país. Com um alinhamento político pró-ocidental, a Costa do Marfim esteve em foco na década de 1970, ao tentar intervir pela via das negociações na resolução do apartheid na África do Sul wirkipedia a enciclopedia livre
Língua oficial:Francês
Capital oficial:de facto:YamoussoukroAbidjan
Coordenadas da capital:6° 51' N, 5° 18' W
Maior cidade:Abidjan
Presidente:Laurent Gbagbo
Primeiro ministro:Soro Guillaume
Área- Total- % água.67º322.460 km²1.4%
População- Total (est.2005)-:Densidade:57º17.298.04054/km²
IDH:0,432 (166º) – baixo
Independência- Declarada- Reconhecida de França 7 de Agosto de 1960(Ano)
Moeda:Franco CFA
Fuso horário:UTC
Hino nacional:L'Abidjanaise (Canção de Abidjan)
Domínio de topo:.ci
Código telefónico:225

Costa do marfim



Kalyne n°25
Ivan n°16

costa do marfim (ithalo alves 5"c" n.:38)




A Costa do Marfim (em francês Côte d'Ivoire) é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné. Sua capital é Yamoussoukro.Denomina-se ebúrneo, marfinês, costa-marfinês ou ainda costa-marfinense a quem é natural da Costa do Marfim.
Apesar de comumente se usar em português o nome Costa do Marfim, o governo marfinês solicitou à comunidade internacional em outubro de 1985 que o país seja chamado apenas por Côte d'Ivoire.As populações indígenas estiveram política e socialmente isoladas até épocas muito recentes. Os antecessores da população atual se instalaram na área entre os séculos XVIII e XIX. Os exploradores portugueses chegaram no século XV e iniciaram o comércio de marfim e escravos do litoral. No século XVII estabeleceram-se diferentes Estados negros, entre os quais se destacou o dos baules por suas atividades artísticas. No final do século, os franceses fundaram os entrepostos de Assini e Grand-Bassam e, no século XIX, celebraram uma política de pactos com os chefes locais com o objetivo de estabelecer uma colônia. Em 1887 iniciou-se a penetração para o interior. A região se tornou uma colônia autônoma em 1893. Em 1899, passou a fazer parte da Federação da África Ocidental Francesa. A ocupação militar ocorreu entre 1908 e 1918, enquanto se construía a linha férrea entre o litoral e Bobo-Dioulasso, hoje pertencente a Burkina Faso.
Em 1919, a parte norte da colônia se tornou independente. Abidjan permaneceu sob jurisdição francesa durante a Segunda Guerra Mundial, embora a França estivesse ocupada pelos alemães. Em 1944, foi criado o Sindicato Agrícola Africano, que deu origem ao Partido Democrático da Costa do Marfim (Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire). Entre 1950 e 1954, foi construído seu porto. Em 1958, foi proclamada a República da Costa do Marfim, como república autônoma dentro da Communauté française (Comunidade Francesa) e, em 1960, alcançou a independência plena.
Foi eleito presidente Félix Houphouët-Boigny, líder do Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire--Rassemblement Démocratique Africain, até 1990 foi a única agremiação política legal no país. Com um alinhamento político pró-ocidental, a Costa do Marfim esteve em foco na década de 1970, ao tentar intervir pela via das negociações na resolução do apartheid na África do Sul.


ithalo alves 5"c"

- COSTA DO MARFIM -
DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República da Costa do Marfim (République de Côte-d'Ivoire).Nacionalidade: marfinense.Data nacional: 7 de dezembro (Independência).Capitais: Abidjan (sede do governo), Yamoussoukro (administrativa). Cidades principais: Abidjan (2.168.000) (1990); Bouaké (329.850), Daloa (121.842), Korhogo (109.445), Yamoussoukro (106.786) (1988). Idioma: francês (oficial), diula, baulê. Religião: islamismo 38,7%, cristianismo 26,1% (católicos 20,8%, protestantes 5,3%), animismo 17%, ateísmo 13,4%, outras 4,8% (1988).GEOGRAFIA:Localização: oeste da África. Hora Local: + 3h. Área: 322.463 km2. Clima: subequatorial de floresta (S), tropical úmido (NO), tropical seco (NE - savana e floresta clara). Área de floresta: 55 mil km2 (1995). POPULAÇÃO:Total: 14,8 milhões (2000), sendo bauleses 23%, betes 18%, senufus 15%, mandingas 11%, outros 33% (1996).Densidade: 45,9 hab./km2. População urbana: 45% (1998). População rural: 55% (1998).Crescimento demográfico: 1,8% ao ano (1995-2000). Fecundidade: 5,1 filhos por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 46/47 anos (1995-2000). Mortalidade infantil: 87 por mil nascimentos (1995-2000). Analfabetismo: 53,2% (2000). IDH (0-1): 0,420 (1998).POLÍTICA:Forma de governo: República presidencialista (ditadura militar desde 1999). Divisão administrativa: 16 regiões subdivididas em departamentos. Principais partidos: União dos Republicanos (RDR), União Democrática Africana (RDA), Frente Popular Marfinense (FPI). Legislativo: não há. Constituição em vigor: 2000. ECONOMIA:Moeda: franco CFA. PIB: US$ 11 bilhões (1998). PIB agropecuária: 26% (1998). PIB indústria: 23% (1998). PIB serviços: 51% (1998). Crescimento do PIB: 3,5% ao ano (1990-1998). Renda per capita: US$ 700 (1998). Força de trabalho: 6 milhões (1998). Agricultura: cacau, café, látex, palmito, banana, abacaxi, fibra e semente de algodão, fruto de palma. Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, aves. Pesca: 67,1 mil t (1997). Mineração: petróleo, diamante, ouro, gás natural. Reservas não exploradas de minério de ferro, manganês e bauxita. Indústria: alimentícia (principais: cacau, café, palmito e peixe), têxtil (algodão), refino de petróleo. Exportações: US$ 4,1 bilhões (1998). Importações: US$ 2,8 bilhões (1998). Parceiros comerciais: França, EUA, Holanda (Países Baixos), Gana, Itália, Burkina Fasso.DEFESA:Efetivo total: 8,4 mil (1998). Gastos: US$ 116 milhões (1998).

Hino nacional da Costa do Marfim Isabella n-;15 5c

Letra oficial
Salut ô terre d'espérance; Pays de l'hospitalité. Tes légions remplies de vaillance Ont relevé ta dignité. Tes fils, chère Côte d'Ivoire, Fiers artisans de ta grandeur, Tous rassemblés pour ta gloire Te bâtiront dans le bonheur. Fiers Ivoiriens, le pays nous appelle. Si nous avons dans la paix ramené la liberté, Notre devoir sera d'être un modèle De l'espérance promise à l'humanité, En forgeant, unie dans la foi nouvelle, La patrie de la vraie fraternité.

Tradução
Saudações ó terra da esperança; País da hospitalidade; Tuas legiões repletas de valentia Aumentam sua dignidade. Teus filhos, querida Costa do Marfim, Orgulhosos artesões de tua grandeza, Todos reunidos por tua glória Construir-te-ão com alegria. Orgulhosos habitantes de Marfim, o país vos chama. Se nós temos a paz derivada da liberdade, Nosso dever é de ser um modelo Da esperança prometida à humanidade, Forjando, unidos no novo credo, A pátria da verdadeira fraternidade.

http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/costa-do-marfim/hino-nacional-da-costa-do-marfim.php

Negros no Brasil:História, Cultura e os Quilombos Luanna,Jhessiany



História - Os negros começam a ser trazidos para o Brasil em meados do século XVI para trabalhar como escravos. Conforme estimativas mais aceitas, o total de africanos desembarcados oscila entre 3,5 milhões e 4 milhões. Durante mais de 300 anos, a mão-de-obra escrava constitui a principal força de trabalho no país e a base de toda a atividade econômica. A face mais visível da resistência à escravidão são os quilombos - comunidades de escravos fugidos que tentavam sobreviver à margem da sociedade colonial. Além deles, outros conflitos expressam a luta contra a escravidão e levam ao movimento abolicionista. Os negros encontram dificuldade para integrar-se à sociedade brasileira após a abolição da escravatura. As reformas agrária e educacional que os abolicionistas pregavam não acontecem e o acesso dos negros à escola e à terra se torna difícil. No mercado de trabalho, há a concorrência com os imigrantes europeus.




No decorrer do século XX, surgem inúmeros movimentos e entidades para defender os direitos da população negra e lutar por cidadania plena. Um dos grandes símbolos dessas manifestações é Zumbi, o maior líder do Quilombo dos Palmares. O dia de sua morte, 20 de novembro, é transformado em Dia Nacional da Consciência Negra.
Remanescentes de quilombos - Ao contrário do que se supôs por muito tempo, sobrevivem no Brasil várias comunidades negras que nasceram como quilombos. Em 2000, a Fundação Cultural Palmares, ligada ao Ministério da Cultura, identifica 724 dessas comunidades em todo o país, 72,3% na Região Nordeste, concentradas principalmente na Bahia e no Maranhão. No Sudeste elas existem em maior número em São Paulo e Minas Gerais. Segundo a fundação, 38 comunidades já foram reconhecidas.


Casa de um quilombo remanescente - Ivaporunduva
















Costa do Marfim

A Costa do Marfim é situada no Oeste da África, tem uma superfície 322.462 quilômetros quadrados, que representa 1% de todo o continente africano, ou seja o equivalente ao Estado do Maranhão ou de Goiás. Delimitada no sul pelo Oceano Atlântico, ela tem fronteiras no oeste com a Libéria e a República de Guiné, no norte com o Mali e o Burkina Faso, no leste com o Gana.
A população é estimada em 16,7 milhões de habitantes (dos quais mais de 26% de estrangeiros), o que representa uma densidade populacional de 47 habitantes ao quilômetro quadrado. A taxa de crescimento demográfico anual é de 3,9%. A Costa do Marfim tem em comum com o Brasil de ser um pais jovem, ja que quase 50% dos habitantes são menores de 15 anos.
Apesar da urbanização estar em processo rápido, 60% dos marfinenses ainda moram na área rural. Abidjan, capital econômica, possui cerca de 2,7 milhões de habitantes. Bouaké, segundo pólo econômico, 640 mil. Yamoussoukro, capital política desde 23 de março de 1983, 140 mil. As outras principais cidades são Gagnoa (300.000 habitantes), Daloa (200.000), Korhogo (110.000), Man (90.000) e San Pedro (70.000) e Divo

O governo da costa do marfim erick pires


Costa do Marfim(Maisa 5ª "C")

Costa do Marfim
A Costa do Marfim é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné.
A Costa do Marfim, ex-colónia francesa, obteve sua independência em 1960. O seu presidente-fundador foi Félix Houpbouët-Boigny até 1993. Laurent Gbagbo é actual presidente, que conta com uma forte oposição, razão pela qual o país permanece em clima de tensão, apesar do fim da guerra civil despoletada em 2002.
A Costa do Marfim conta com a presença de centenas de capacetes azuis franceses e dos países da África Ocidental no seu território, para garantir a paz e apoiar o processo de desarmamento e desmobilização das forças rebeldes e o processo de reabilitação do país.
Capital: Yamoussoukro.
Fonte:http://pt.wikipedia.orgwww.cia.gov/cia/publications/factbook
Cinema na Costa do Marfim

Roger MBala apresentou "Adanggaman", em 2000, no Festival de Veneza (Selecção Oficial).
De 1962 a 1979, a Société Ivoirienne de Cinéma, estrutura oficial criada pelo jovem estado independente vai enquadrar a produção nacional. Acumulando dificuldades no decurso dos anos 70, a estrutura acaba por desaparecer deixando terreno livre para um novo tipo de organização com base nas sociedades privadas.A Compagnie Ivoirienne de Cinéma et Audiovisuel, criada em 1993, tenta reafirmar o compromisso do Estado com o sector. O cinema marfinês, conhecido pelas suas comédias, continua o seu percurso. As sociedades privadas de cinema de produção mas também de exploração ressentem-se da desvalorização do franco CFA (bem como toda a zona franca). Desde essa data, as produções cinematográficas têm vindo a tentar adaptar-se e encontrar novos apoios para sobreviver.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A Costa do Marfim.Isabella n-:15 5c

A Costa do Marfim é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné.
A Costa do Marfim, ex-colónia francesa, obteve sua independência em 1960. O seu presidente-fundador foi Félix Houpbouët-Boigny até 1993. Laurent Gbagbo é actual presidente, que conta com uma forte oposição, razão pela qual o país permanece em clima de tensão, apesar do fim da guerra civil despoletada em 2002.
A Costa do Marfim conta com a presença de centenas de capacetes azuis franceses e dos países da África Ocidental no seu território, para garantir a paz e apoiar o processo de desarmamento e desmobilização das forças rebeldes e o processo de reabilitação do país.
Capital: Yamoussoukro.
Fonte:
http://pt.wikipedia.orgwww.cia.gov/cia/publications/factbook
Cinema na Costa do Marfim

Roger MBala apresentou "Adanggaman", em 2000, no Festival de Veneza (Selecção Oficial).
De 1962 a 1979, a Société Ivoirienne de Cinéma, estrutura oficial criada pelo jovem estado independente vai enquadrar a produção nacional. Acumulando dificuldades no decurso dos anos 70, a estrutura acaba por desaparecer deixando terreno livre para um novo tipo de organização com base nas sociedades privadas.A Compagnie Ivoirienne de Cinéma et Audiovisuel, criada em 1993, tenta reafirmar o compromisso do Estado com o sector. O cinema marfinês, conhecido pelas suas comédias, continua o seu percurso. As sociedades privadas de cinema de produção mas também de exploração ressentem-se da desvalorização do franco CFA (bem como toda a zona franca). Desde essa data, as produções cinematográficas têm vindo a tentar adaptar-se e encontrar novos apoios para sobreviver.
Fonte:
http://www.cine3mondes.fr/http://www.cinemasfrancophones.org/
Contactos
http://www.africadoc.org/pt/paises/Costa-do-Marfim

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Esporte da Costa do Marfim Andreza 5C

A Seleção Marfinesa de Futebol representa a Costa do Marfim nas competições de futebol da FIFA. Apesar de ser uma das grandes seleções do seu continente, teve sempre problemas para se qualificar para as Copas. A marca da evolução de seu futebol é de ter muitos de seus principais jogadores atuando em grandes clubes europeus, como é o caso de Drogba e Touré na Liga Inglesa. Seu último jogo antes da Copa foi no começo de março, contra a Espanha em Valladolid, na qual esta ganhou de 3 a 2. Em 2006, a seleção da Costa do Marfim estreou em Copas do Mundo, no chamado "Grupo da Morte", com Argentina, Holanda e Sérvia e Montenegro, e acabou sendo eliminada já na primeira fase, ficando em 19º lugar na classificação geral do Mundial da Alemanha.

Costa do Marfim

A Côte d’Ivoire é situada no Oeste da África, tem uma superfície 322.462 quilômetros quadrados, que representa 1% de todo o continente africano, ou seja o equivalente ao Estado do Maranhão ou de Goiás. Delimitada no sul pelo Oceano Atlântico, ela tem fronteiras no oeste com a Libéria e a República de Guiné, no norte com o Mali e o Burkina Faso, no leste com o Gana.A população é estimada em 16,7 milhões de habitantes (dos quais mais de 26% de estrangeiros), o que representa uma densidade populacional de 47 habitantes ao quilômetro quadrado. A taxa de crescimento demográfico anual é de 3,9%. A Côte d’Ivoire tem em comum com o Brasil de ser um pais jovem, ja que quase 50% dos habitantes são menores de 15 anos.Apesar da urbanização estar em processo rápido, 60% dos marfinenses ainda moram na área rural. Abidjan, capital econômica, possui cerca de 2,7 milhões de habitantes. Bouaké, segundo pólo econômico, 640 mil. Yamoussoukro, capital política desde 23 de março de 1983, 140 mil. As outras principais cidades são Gagnoa (300.000 habitantes), Daloa (200.000), Korhogo (110.000), Man (90.000) e San Pedro (70.000) e Divo. A língua oficial é o francês. No quadro político, a grande figura, não só do nosso país, mas também de toda a África ocidental é Felix Houphouët-Boigny, primeiro presidente da República, artesã da independência em 1960 e que conservou a confiança do seu povo até a hora da sua morte em 7 de dezembro de 1993.O então Presidente da Assembléia Nacional, Henri Konan Bedié o sucedeu até o dia 24 de dezembro de 1999, data de sua destituição. O General Robert Guéi presidiu, até as eleições de 22 de outubro de 2002, o Conselho Nacional de Salvação Pública e o governo de transição, encarregado de redigir uma nova Constituição. Esta nova Constituição, aprovada em 23 de julho de 2000 com 86% dos votos, confirmou o regime presidencialista, deixando a coordenação das ações do Governo a um Primeiro Ministro, que chefia esse Governo. O presidente da República é eleito pelo sufrágio universal direto por cinco anos, com direito a uma só reeleição. O país é atualmente dirigido por Sua Excelência Laurent Gbagbo, eleito na eleições presidencial de 22 de outubro de 2000.O Poder Legislativo é unicameral, representado pela Assembléia Nacional, composta por deputados eleitos por 5 anos pelo voto direto. Existe também o Conselho Econômico e Social, órgão consultativo privilegiado do governo, composto de personalidades representantes dos diferentes setores econômicos e sociais, nomeados pelo Presidente da República. Essa instituição emite pareceres e recomendações sobre todos os projetos de lei abrangentes às áreas sociais e econômicas.O pluripartidarismo é oficial desde o 30 de abril de 1990. A Côte d’Ivoire tem hoje nada menos do que 78 partidos políticos. A Assembléia Nacional é composta de membros dos partidos seguintes: FPI (Frente Popular Marfinense), PDCI (Partido Democrático de Côte d’Ivoire), PIT (Partido Marfinense dos Trabalhadores), UDPCI (União Democrática e Patriótica de Côte d´Ivoire), UDCY (União Democrática e Cidadã), MFA (Movimento das Forças do Futuro), e de deputados independentes.Durante as duas décadas após a Independência, a Côte d’Ivoire conheceu uma prosperidade que lhe permitiu alcançar o terceiro lugar dos países africanos ao sul do Saara. A taxa de crescimento anual da economia no período 1960/77 foi de 7,7%. Este crescimento se baseou essencialmente no desenvolvimento, numa economia aberta, do setor agrícola, sobretudo café, cacau, algodão, abacaxi, banana, e florestal. No entanto, esse desenvolvimento, sustentado pelas exportações de matérias primas agrícolas, se mostrou amplamente dependente da evolução dos preços no mercado mundial e da situação da economia internacional. A disparada dos preços dessas matérias-primas nos meados da década de 70, providenciou um grande passo na industrialização. Infelizmente, a queda prolongada desses mesmos preços desde 1978 afundou o pais numa recessão durável e numa séria crise financeira. É com esse quadro que, no início dos anos 80, o Presidente e o Governo foram obrigados a tomar um conjunto de medidas para melhorar a saúde econômica e financeira do pais. Essa medidas, num contexto internacional desfavorável, se tornaram verdadeiros planos de austeridade. Em 1994, o franco CFA, a moeda sub-regional, foi desvalorizada em 50 %. O governo implantou então um programa de retomada do crescimento econômico, aprovado pelas instituições de Bretton Wood. . O país se encontra hoje numa fase de transição e de reorientação, caracterizada pela liberalização da economia e a privatização das empresas públicas. Essa fase já está trazendo melhorias na produtividade e mais competitividade na economia. Por outro lado, o governo engajou-se numa firme política de investimentos, que atingem hoje 16,4 % do PIB, dos quais 10 % provenientes do setor privado.O desenvolvimento econômico da Côte d’Ivoire é baseado na agricultura. Esse setor representava em 1960 90 % do PIB e empregava 80 % da população. Hoje, o setor contribua ainda por 33 % do PIB, 66 % da receita das exportações e dois terços dos empregos. Só o café e o cacau constituam 17 % do PIB e mais da metade do valor total das exportações. A Côte d’Ivoire é o primeiro produtor e exportador mundial para o cacau, e o quarto para o café. No entanto, a extrema dependência dessas culturas aos preços internacionais fez com que o governo incentivasse o desenvolvimento de novas atividades.Assim, o país é atualmente o primeiro exportador africano de óleo de palma (256 mil toneladas - 1995) e o terceiro produtor de algodão (106 mil toneladas de fibras - 1995). As produções de borracha (83 mil toneladas - 1995) e de copra (43 mil toneladas - 1995), inexistentes antes 1960, bem como as lavouras de abacaxi (170 mil toneladas - 1995), bananas (211 mil toneladas - 1995) e açúcar (125 mil toneladas - 1995), se tornaram itens importantes da balança comercial. A recuperação do setor de madeira, que, em 1988, correspondia a um terço da receita de exportação, é mais recente.No setor da pecuária e diante do problema de abastecimento em proteínas animais, a Côte d’Ivoire é obrigada a importar grandes quantidades de carne. Portanto, um amplo programa visando a desenvolver o potencial nacional foi lançado.A crescente importância da indústria é comprovada pela sua participação no PIB, que passou de 4% em 1960 para os atuais 26%. A primeira década após a Independência foi caracterizada por uma política de importações de substituição que resultou na criação de grandes empresas marfinenses tais conservarias de atum, fábricas de cerveja e de açúcar, processadoras de café, cacau e óleo de palma, madeireiras, refinarias de petróleo, indústrias químicas, fábricas de sabão, de fertilizantes e de tintas, e enfim indústrias mecânicas e elétricas.Além disso, o setor industrial mostra o seu dinamismo e sua flexibilidade pela criação de inúmeras pequenas e médias empresas. Foram criadas pelo governo várias câmaras setoriais para incentivar o desenvolvimento desse tipo de empreendimentos. A Côte d’Ivoire conta hoje com 1.600 indústrias, cuja 240 de grande porte, ou seja com investimentos brutos acumulados superiores ou iguais a US$ 400 mil, e 151 de pequeno e médio porte, com investimentos inferiores a US$ 80 mil. No total, em todos os setores, são 2.283 empresas privadas, e mais 140 das quais o Estado é acionista majoritário.74% das empresas se encontram na região de Abidjan, 4% em Bouaké e 2% em San Pedro. Os 20% restantes são espalhados em todo o país. O sistema bancário marfinense é um dos mais desenvolvidos da África. Ele é composto de um banco de desenvolvimento, de dezesseis bancos comerciais, de uma dezena de representações internacionais e de dezesseis estabelecimentos financeiros. A Côte d’Ivoire pertence à “zona franco” , institucionalizada pela União Monetária Oeste Africana. Os sete estados membros (Benin, Burkina Faso, Côte d’Ivoire, Mali, Niger, Senegal e Togo) entregaram a emissão da moeda, o Franco CFA, e de maneira geral, as suas políticas monetárias à uma instituição, o Banco Central dos Estados da África do Oeste, cuja sede fica em Dacar (Senegal).A Côte d’Ivoire é membro da CEDEAO, uma organização de integração econômica regional da África do Oeste, nos mesmos moldes que o Mercosul.O país possui uma infraestrutura moderna. Ele dispõe de uma rede telefônica e de telex nacional e internacional de fácil acesso, de hotéis de nível internacional e de rodovias modernas contando com 4.500 km asfaltados, 47.000 km de estradas secundárias praticáveis o ano todo e 16.000 km de ligações locais. A Côte d’Ivoire tem uma ligação ferroviária com o Burkina Faso de 1.314 km de extensão. Ela dispõe de 3 aeroportos internacionais (Abidjan, Bouaké e Yamoussoukro), e de dois portos acessíveis a todo tipo de navios (Abidjan e San Pedro).Em 1994, a Côte d’Ivoire recebeu 210.000 turistas e o governo implantou uma política turística nacional, com objetivo de dobrar esse número a curto prazo.
Andreza 5-C

domingo, 19 de outubro de 2008

Geografia Costa do Marfim (Gabriela 5ºC Nº10)

A Costa do Marfim situa-se em plena região tropical , com o clima habitual destas zonas; a temperatura média situa-se nos 30 graus Celsius (descendo ligeiramente à noite) durante todo o ano, com excepção da estação das chuvas onde a temperatura baixa para os 25 graus C. Há duas estações de chuvas (de Maio a Agosto e, com menos intensidade, em Novembro). Há duas grandes zonas climatéricas; no Norte a paisagem é árida sendo o clima quente e seco; o Sul é bastante húmido com vegetação muito rica.

O clima da costa do marfim é tropical longo da costa é semi-árido no extremo norte, muito quente e seco no norte durante o dia e a noite chega a quase entre 20 e 25 graus C. E no sul o clima ja muda, é bastante húmido, o que possibilita o cultivo de plantas.

sábado, 18 de outubro de 2008

Costa do Marfim em direção as guerras Lizandra n°:27


O regresso tímido da calma às ruas de Abidjan, testemunhado ontem por alguns jornalistas na capital económica da Costa do Marfim, contrastava com as afirmações de dois líderes rebeldes das Forças Novas (FN) que, numa entrevista à AFP, disseram que o país «avança [novamente] para a guerra civil». No mesmo dia, a França e vários outros países continuavam a evacuar os seus cidadãos de Abidjan, no seguimento de uma onda de violência contra os estrangeiros daquele país da África Ocidental, que incluiu mesmo a violação de algumas mulheres francesas. E o Conselho de Segurança da ONU anunciou o adiamento, até segunda-feira, da votação de uma proposta de resolução que contempla sanções contra a Costa do Marfim, caso não sejam aplicados os acordos de Marcoussis (2003) e de Accra ( 2004)».